“Estou muito feliz que a minha ideia há alguns anos atrás, se tornou vontade da equipa do PNG de testar a viabilidade de produzir café na Serra da Gorongosa esteja a correr bem. O Café das encostas da Serra da Gorongosa, está a contribuir para o reflorestamento da floresta tropical e para empregar os agricultores locais. E 100% das receitas do Café financiam projectos de conservação e desenvolvimento humano em torno do Parque!”
Pedro Muagura
“Com esta parceria, várias oportunidades vieram não só para mim, como para outros colegas. Eu em particular tive a oportunidade de ganhar uma bolsa de estudos para a licenciatura. Com a mesma temos tido professores de Portugal e Brasil e alguns pesquisadores do café, para várias trocas de experiências e ajudar a melhorar a nossa produção e produtividade do café.”
Sional Moiane
“Uma oportunidade única de fazer ciência em prol do desenvolvimento humano e conservação da biodiversidade, em ambiente sociocultural e científico diversificado, numa perspetiva de colaboração Norte-Sul-Sul, respondendo aos desafios da Agenda 2030 das Nações Unidas e da Parceria EU-Africa.”
Ana Ribeiro
“Não temos dúvida da grande contribuição da Ciência e da Pesquisa para a melhoria da produtividade de forma sustentada em todas as áreas do conhecimento. Assim, tais informações e conhecimento deve chegar a quem precisa, portanto, a capacitação de agricultores é fundamental para tornar a atividade mais sustentável.”
Fábio Partelli
“O projecto é determinante para o estudo da produção e qualidade de café, com base numa estratégia de mitigação dos impactos das alterações climáticas. Acresce ainda a recuperação da vegetação natural da Serra da Gorongosa e toda a biodiversidade associada, e a promoção da qualidade de vida das populações locais envolvidas na cadeia de produção do café.”
José Cochicho Ramalho
“Este projecto gerou em mim uma componente cognitiva muito forte, isto é, percebo como verdadeira sabedoria a produção de conhecimento, respeitando e compreendendo as leias da natureza com inclusão do saber local.”
Crimildo Cassamo, aluno